quarta-feira, 1 de julho de 2015

Obsessão entre encarnados


Este termo até poucos anos atrás eu não pensei que existisse e, muito menos que esta ação existisse.

Após muitas leituras e muitas vivências na Casa Espírita,  eu compreendi que ela existe e que é muito mais frequente do que pensamos.

Quando ela ocorre? Em muitas situações.

Ocorre quando alguém está para morrer e os familiares não deixam a pessoa partir,  achando que tem que ocorrer um milagre quando o fio vital já se esgotou,  como por exemplo de uma pessoa centenária ou mais que centenária. Ou quando está por demais fraturada,  já foi constatado que o caso é irreversível e se for mudado algo, só servirá para deixar a pessoa vegetando.

Quando o filho, a filha,  quer criar asas, construir sua própria família e nenhuma mulher, nenhum homem é suficientemente bom para constituir esta nova família. 

Quando a relação marido, mulher,  chegou ao limite da falta de respeito de ambas as partes com bate-bocas diários, surras homéricas e mesmo assim não se separam porque dizem: - Mas eu amo tanto ela! – Eu amo tanto ele!... Se amasse, cuidaria e não maltrataria.

 Quando os avós sufocam os netos com cuidados exagerados não deixando a criança crescer ou ainda, quando o neto, ou a neta é tirana e exige mais dos avós do que precisa, do que eles podem dar.

Há muitos exemplos e todos são muito tristes porque nenhuma destas ações trás felicidade, paz de espírito.

Vamos pedir a Deus-Pai, ao Mestre-Jesus que nos ajudem a viver relações sadias. Que a sabedoria esteja presente em nossas vidas para não obsediarmos ninguém. E que Eles, junto com nosso Anjo de Guarda estejam no comando de tudo.

                   Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou totalmente para fins educativos!



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