Este termo até poucos anos atrás eu não pensei que
existisse e, muito menos que esta ação existisse.
Após muitas leituras e muitas vivências na Casa
Espírita, eu compreendi que ela existe e
que é muito mais frequente do que pensamos.
Quando ela ocorre? Em muitas situações.
Ocorre quando alguém está para morrer e os familiares
não deixam a pessoa partir, achando que
tem que ocorrer um milagre quando o fio vital já se esgotou, como por exemplo de uma pessoa centenária ou
mais que centenária. Ou quando está por demais fraturada, já foi constatado que o caso é irreversível e
se for mudado algo, só servirá para deixar a pessoa vegetando.
Quando o filho, a filha, quer criar asas, construir sua própria família
e nenhuma mulher, nenhum homem é suficientemente bom para constituir esta nova
família.
Quando a relação marido, mulher, chegou ao limite da falta de respeito de
ambas as partes com bate-bocas diários, surras homéricas e mesmo assim não se
separam porque dizem: - Mas eu amo tanto ela! – Eu amo tanto ele!... Se amasse,
cuidaria e não maltrataria.
Quando os avós
sufocam os netos com cuidados exagerados não deixando a criança crescer ou
ainda, quando o neto, ou a neta é tirana e exige mais dos avós do que precisa,
do que eles podem dar.
Há muitos exemplos e todos são muito tristes porque
nenhuma destas ações trás felicidade, paz de espírito.
Vamos pedir a Deus-Pai, ao Mestre-Jesus que nos ajudem
a viver relações sadias. Que a sabedoria esteja presente em nossas vidas para
não obsediarmos ninguém. E que Eles, junto com nosso Anjo de Guarda estejam no
comando de tudo.
Que
assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou totalmente para fins educativos!
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