quarta-feira, 26 de abril de 2017

Dever cumprido


              Muitas pessoas conversam comigo sobre o dever com seus filhos...

         Sabemos pelos estudos no espiritismo que o filho rebelde, chorão, desde o berço, é um “acerto de contas”.

           Um dos dois, ou até os dois, já erraram muito e estão juntos novamente para se harmonizarem.

      O filho brigão, que não quer saber de limites,  é de nossa inteira responsabilidade dar-lhe e é desde pequeno. Não é esperar que faça 5, 6,10 anos “para compreender”.

         Devemos sempre lembrar que o corpo é novo, mas o espírito é antigo. E se está na nossa família e precisa de limites, somos nós pais,  os responsáveis por fazer esta tarefa.

      Mesmo colocando, mostrando os limites, repetindo, repetindo e repetindo... Eles muitas vezes escolhem o caminho do mal.

         Se isto acontecer, devemos lembrar que não há ex-filhos e nem ex-pais.

         Jesus já não explicitou na parábola da ovelha perdida que se uma se perder,  o pastor largará as outras 99 e irá em busca da que se perdeu?

         Com os filhos é a mesma coisa... Se vai atrás, se conversa, aplica castigo, se tiver que ficar atrás das grades que fique, enfim, devemos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para trazer este filho ao reduto do bem.

         E se nossos esforços forem infrutíferos, que possamos colocar nossa cabeça de noite no travesseiro com tranquilidade, mas pedir a Deus, a Jesus que interceda para que os conflitos se resolvam.

         Nós podemos mostrar o caminho que achamos o correto, mas a partir de uma certa idade,  eles começam a exercer o livre arbítrio e então partimos para as orações, para que escolham sempre caminhar no bem.

         Que Deus-Pai abençoe todos os pais e lhes dê paciência, sabedoria,  para conduzir aqueles que lhes forem confiados.

         Que Jesus possa ser mostrado desde a mais tenra idade como o modelo vivo de amar ao próximo como a si mesmo e a Deus-Pai sobre todas as coisas.
                   Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!



domingo, 23 de abril de 2017

De Roque Englert (Taquari) - A bíblia e o celular.

Este texto achei muito lindo. Por isso o publiquei para s pessoas o lerem e se darem conta de algumas coisas... Espero que este senhor não se importe...
Copiado num mercado em Nova Ramada(RS)
Você já imaginou o que aconteceria se tratássemos as nossa bíblia do jeito que tratamos nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa bíblia no bolso ou na bolsa?
E se olhássemos para ela várias vezes ao dia?
E se voltássemos  para apanhá-la quando a esquecemos em casa ou no escritório?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal.
Ela “pega” em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta, e os créditos não têm fim. Além de não cair a ligação, a carga da bateria é para toda a vida.
“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” Is 55,6
Nela encontramos alguns telefones de emergência:
Quando estiver triste, ligue João 14.
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27
Quando estiver nervoso, ligue Salmo 51
Quando estiver preocupado, ligue Mateus 6:19-34
Quando estiver em perigo, ligue Salmo 91
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63
Quando precisar ativar sua fé, ligue Hebreus 11.
Quando estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23
Quando você for áspero e crítico, ligue I Coríntios 13
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17
Quando sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8: 31-39
Quando quiser paz e descanso, ligue Mateus 11: 25-30
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.


Anote na agenda, um deles pode ser importante a qualquer momento de sua vida!

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Quinta-feira Santa


Mais uma vez chegou a quinta-feira chamada de Santa.

Dia de lembrarmos do gesto de Jesus junto aos seus discípulos quando lavou os pés de cada um.

Jesus não se importava com o que as pessoas pudessem falar, pensar. Afinal isso era o serviço do empregado da casa, e como não havia,  Ele prontamente o fez.

Jesus não escolhia o que fazer e a quem servir,  desde que estivesse dentro da caridade, do amor ao próximo, de amar a Deus sobre todas as coisas,  como Moisés havia ensinado pelos 10 mandamentos.

Na quinta-feira Santa,  Jesus foi ao Gêtsemani para rezar. Pediu que seus discípulos orassem por Ele. E todos dormiram.

Quantas vezes, nós também deveríamos rezar uns pelos outros, por nós mesmos, louvar, agradecer e não o fizemos?

Não somos diferentes dos discípulos que acharam muito,  ficarem acordados e fazer a corrente de oração pelo seu Mestre.

E mesmo assim Ele os perdoou e continuou amando-os com um amor incondicional.

Quantas vezes, nós impomos condições para perdoar as mágoas que nos causam?

Quantas vezes não cumprimos com o que nos compete porque achamos que outro pode e deve fazer?

Que nesta noite, nesta Páscoa, possamos lembrar de tudo que Jesus nos ensinou com lágrimas de sangue.

Que seu sofrimento não tenha sido em vão.

Que possamos rezar pelos outros: familiares, amigos, nossos animais, pelas pessoas que tiraram vida de outros, pelos que tiraram a sua própria, pelos viciados, pelos ladrões,  pelos abandonados de qualquer idade ou condição social,  pelos corruptos, pelos desnorteados porque perderam tudo, pelo planeta e por tudo que Deus criou.

Isso será uma grande homenagem para Jesus neste dia.

Que Deus-Pai não nos desampare e que os ensinamentos de Jesus possam continuar atravessando as gerações trazendo alento, entendimento e bem-estar.
                     Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!


domingo, 9 de abril de 2017

Novamente Páscoa


Páscoa? Ela chegou.

Hora de relembrar mais uma vez os ensinamentos do meigo Nazareno.

Ele, com sua maneira peculiar de ensinar,  mostrou aos seus discípulos que todos somos iguais ao se prontificar e lavar os pés dos discípulos.

Vejo muito sofrimento hoje em dia porque muitas pessoas não querem fazer tarefas que elas julgam de menos valia.

Elas não se dão conta,  que se não fossem todas as profissões,  o mundo não seria esta variedade de vivências que cada ser humano tem a oportunidade de experimentar.

Isso lembramos na quinta-feira santa.

E a sexta-feira santa? Quando pequena, não se escutava rádio, não se brigava com os irmãos, íamos a igreja rezar, só se fazia a comida e tratava os animais.

Por quê? Para reverenciar todo o sofrimento pelo qual Jesus passou para deixar suas imortais lições.

Que nesta Páscoa possamos fazer as pazes se estivermos brigados com alguém.

Que possamos fazer algum gesto de bondade para com aqueles que têm menos que nós.

Que possamos fazer uma visita para alguém que dificilmente recebe uma.

Que possamos descansar junto com nossos familiares, agradecer tudo que temos e pedir por todos os sofrimentos que há no mundo.

Nossas orações, nossos gestos em benefício de outros, é a melhor forma de mostrar a Jesus que seu sofrimento não foi em vão.

E que Deus-Pai continue no comando de nossas vidas.


Que assim seja!

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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Os excluídos

Os excluídos

Na Campanha da Fraternidade de 2006 escreveu-se “que o grau de civilização de um povo pode ser medido pela atenção que dedica aos mais fracos, aos mais frágeis, aos empobrecidos, aos excluídos, às pessoas com deficiências.”

Se fosse dada uma nota, qual seria a do Brasil? Boa? Mediana? Péssima?

Haveria regiões com notas mais altas já que nosso país é tão grande?

Se fosse dada a nota por crença religiosa,  haveria alguma com nota mais alta?

Cada um de nós tem excluídos a sua volta...

É o vizinho que não consegue mais sair sozinho de casa, é o homem do bar que bebe mais do que vende, são os alunos que não podem ficar 5 minutos sem incomodar um colega e por aí vai...

Na nossa própria casa, as vezes há excluídos momentâneos quando nossa decepção é grande com um ente querido e literalmente o “gelamos”.

Mas para que estamos todos juntos neste planeta, em certa cidade ou nesta família?

Para aprendermos a viver, conviver e evoluir.

Tenho ainda dificuldade em lidar com pessoas que eram “normais” e de uma hora para outra se tornaram em NEs (pessoas de necessidades especiais).

Será que pergunto se precisa de ajuda?

Será que pergunto como está se sentindo?

Será que ajudo sem perguntar se precisa?

Nossa vida é tão bela, mesmo quando dificuldades batem a porta,  ela continua bela.

Diz um pensamento antigo: ”Quando tudo sai errado, eu aproveito e aprendo coisas maravilhosas que teria perdido se tudo tivesse dado certo”. Simples assim...

Que Deus-Pai, o Mestre Jesus nos ajudem a ver as necessidades dos nossos irmãos de jornada, nos ajudem a ter coragem de melhorar e ajudar os excluídos de qualquer espécie.

Que Eles também nos deem sabedoria para distinguir a diferença em ajudar e em fazer por eles.

                   Que assim seja!

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domingo, 2 de abril de 2017

Bênção Húngara

Bênção Húngara!
                                            Autor desconhecido
"Onde há a fé, haverá o amor.
Onde há o amor, haverá paz.
Onde há paz, haverá bênção.
Onde há a bênção, Deus estará.
Onde Deus está, nunca haverá carência. Amém!"

Esta bênção, copiei da parede, no Restaurante Canga.

Muito linda, muito completa.

Se formos olhar os escritos de todos os povos que acreditam em Deus, todos eles têm bênçãos escritas e que falam quase a mesma coisa usando sinônimos.

Precisamos abençoar mais que amaldiçoar.

Abençoar mais do que reclamar.

Implantar mais a paz do que a discussão.

Rezar mais pelo fortalecimento da fé de todas as pessoas.

Distribuir mais amor que mau humor.

Ajudar os menos afortunados para que as carências sejam diminuídas.

E crer mais em Deus do que em qualquer outra coisa.

Que Deus-Pai nos ajude a lembrar das bênçãos que podemos distribuir, sejam em palavras, ações ou orações.

Que  Jesus não se envergonhe por não agradecermos tudo que o Pai generosamente nos dá.

Que  sejamos abençoados e que  possamos abençoar a humanidade inteira.

                        Que assim seja!

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