sábado, 22 de agosto de 2015

Finitude


Faz bem pouco tempo que conheci esta palavra. É uma destas palavras que penso que veio para ficar como Xerox veio para ficar para indicar fotocópias.

Finitude? Fim de tudo. De quê?

Fim de alegrias, de sofrimentos, de doenças, de relacionamentos, de independência ou dependência física, financeira, intelectual...

Precisamos pensar na nossa vida como uma viagem,  onde tudo um dia terá fim,  menos a vida do nosso espírito, da nossa alma.

E por sabermos disso, devemos preparar nossa bagagem para quando chegar o fim desta viagem e embarcarmos para a outra dimensão,   estarmos prontos.

É fácil preparar esta bagagem? É e não é.

Se só penso em mim, sou egoísta e não fiz uma das principais lições que Jesus nos deixou: Seja caridoso.

Se só sei criticar, não ajudo em nada e ainda não fiz a lição de me colocar no lugar do outro.

Se não perdoo, fico doente, sou infeliz e não terei feito a lição de perdoai as dívidas, as ofensas,  assim como quero ser perdoado.

Se nunca ajudo ninguém em dificuldade,  estou semeando uma horta muito daninha e da qual um dia terei que fazer a colheita de uma forma bem dolorida e bem sozinha.

Se quero me preparar bem para o momento da finitude deste corpo, da grande viagem de volta a casa do Pai devo lembrar-me e colocar em prática os dez mandamentos e sempre pensar na máxima que Deus nos ensinou: 
“ Não faças ao outro o que não queres para ti”.

                   Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou totalmente para fins educativos!


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