Honestidade deveria ser uma conduta
natural de todas as pessoas. Mas nem todas são, nós nem sempre somos.
Fizemos, contamos mentiras ao telefone, nem sempre cumprimos as
horas que nos competem no serviço, mentimos para os filhos quando não queremos
que algum assunto chegue até eles, as vezes não cumprimos nosso papel de
sustentabilidade do planeta, enfim, em muitas situações não somos honestos.
O mundo continua girando, as coisas
continuam acontecendo, as estações continuam se sucedendo... Mas, pela nossa desonestidade o mundo não é tão
bom como poderia e deveria ser.
Ao me dar conta desta realidade, devo
pensar o que posso fazer para viver num mundo mais honesto, mais bonito, mais
digno.
Devo começar por mim mesma fazendo tudo
como deve ser feito, como gostaria que agissem comigo.
Devo ensinar a criança que está comigo
por algum motivo, que ela deve ser
honesta nas suas ações. Que não deve levar o que não é seu, que não deve jogar
lixo no chão só porque ninguém está vendo, que não deve estragar o que é seu e
muito menos o que é do outro. Que não deve mentir para os pais para escapar de
castigos.
Ao ensinarmos a criança nós já teremos
um adolescente mais honesto, mais digno, menos rebelde. E devemos continuar
ensinando o valor da honestidade.
E assim chegaremos numa pessoa adulta
consciente dos seus deveres de levar a retidão adiante. E... consequentemente
teremos um mundo melhor e mais feliz.
Que Deus-Pai, o Mestre Jesus, esteja no comando das nossas vidas, para agirmos com honestidade com nossos
semelhantes e conosco mesmo, para termos
uma vida de paz, alegria, saúde e felicidade.
Que assim
seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou totalmente para fins educativos.
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