Sempre
gostei de escrever.
Escrevia histórias,
escrevia cartas para rádio solicitando fotos dos cantores, escrevia cartas para
revistas pedindo fotos de artistas da TV, escrevia cartas para pessoas de longe,
escrevia diários, copiava textos dos meus livros pelo simples prazer de
escrever...
Num momento da minha
vida, particularmente difícil, confuso,
que é a adolescência, eu escrevia
para Deus.
Contava tudo para
Ele. Meus dissabores do dia, a saudade de casa (porque morava em casa de
famílias para poder estudar), minhas dúvidas quanto ao futuro...
Isso sempre me
ajudou. Olhando para trás, vejo que foi um exercício de ver de fora os
problemas e depois chegar a conclusão que Ele estava tomando conta de tudo e
que nem eram tão difíceis.
Quando a vida está
complicada, escrever nos ajuda. Conversar com alguém que amamos, que
confiamos, também ajuda.
Sentar num lugar
sossegado e ter uma conversa com Deus nos ajuda.
E quando a saudade de
um ente querido que partiu antes de nós apertar, sentar num lugar gostoso, que
apreciamos e conversar com esta pessoa que já fez a travessia.
Ela não irá
responder, mas se sentirá acarinhada, lembrada e se sentirá muito feliz pelo
nosso gesto.
Que Deus-Pai, o
Mestre Jesus, nosso Anjo de Guarda nos mostre infinitas maneiras de nos
sentirmos bem.
Por quê? Por que no
Deus que eu acredito quer me ver bem e feliz, muito feliz.
Que assim seja!!!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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