Mais uma vez chegou a
quinta-feira chamada de Santa.
Dia de lembrarmos do
gesto de Jesus junto aos seus discípulos quando lavou os pés de cada um.
Jesus não se
importava com o que as pessoas pudessem falar, pensar. Afinal isso era o
serviço do empregado da casa, e como não havia, Ele prontamente o fez.
Jesus não escolhia o
que fazer e a quem servir, desde que
estivesse dentro da caridade, do amor ao próximo, de amar a Deus sobre todas as
coisas, como Moisés havia ensinado pelos
10 mandamentos.
Na quinta-feira Santa,
Jesus foi ao Gêtsemani para rezar. Pediu
que seus discípulos orassem por Ele. E todos dormiram.
Quantas vezes, nós
também deveríamos rezar uns pelos outros, por nós mesmos, louvar, agradecer e
não o fizemos?
Não somos diferentes
dos discípulos que acharam muito, ficarem acordados e fazer a corrente de oração
pelo seu Mestre.
E mesmo assim Ele os
perdoou e continuou amando-os com um amor incondicional.
Quantas vezes, nós
impomos condições para perdoar as mágoas que nos causam?
Quantas vezes não
cumprimos com o que nos compete porque achamos que outro pode e deve fazer?
Que nesta noite,
nesta Páscoa, possamos lembrar de tudo que Jesus nos ensinou com lágrimas de sangue.
Que seu sofrimento
não tenha sido em vão.
Que possamos rezar
pelos outros: familiares, amigos, nossos animais, pelas pessoas que tiraram
vida de outros, pelos que tiraram a sua própria, pelos viciados, pelos ladrões,
pelos abandonados de qualquer idade ou
condição social, pelos corruptos, pelos
desnorteados porque perderam tudo, pelo planeta e por tudo que Deus criou.
Isso será uma grande
homenagem para Jesus neste dia.
Que Deus-Pai não nos
desampare e que os ensinamentos de Jesus possam continuar atravessando as
gerações trazendo alento, entendimento e bem-estar.
Que assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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