Muitas
pessoas conversam comigo sobre o dever com seus filhos...
Sabemos
pelos estudos no espiritismo que o filho rebelde, chorão, desde o berço, é um
“acerto de contas”.
Um
dos dois, ou até os dois, já erraram muito e estão juntos novamente para se
harmonizarem.
O
filho brigão, que não quer saber de limites, é de nossa inteira responsabilidade
dar-lhe e é desde pequeno. Não é esperar que faça 5, 6,10 anos “para
compreender”.
Devemos
sempre lembrar que o corpo é novo, mas o espírito é antigo. E se está na nossa
família e precisa de limites, somos nós pais,
os responsáveis por fazer esta tarefa.
Mesmo
colocando, mostrando os limites, repetindo, repetindo e repetindo... Eles
muitas vezes escolhem o caminho do mal.
Se
isto acontecer, devemos lembrar que não há ex-filhos e nem ex-pais.
Jesus
já não explicitou na parábola da ovelha perdida que se uma se perder, o pastor largará as outras 99 e irá em busca
da que se perdeu?
Com
os filhos é a mesma coisa... Se vai atrás, se conversa, aplica castigo, se
tiver que ficar atrás das grades que fique, enfim, devemos fazer tudo que
estiver ao nosso alcance para trazer este filho ao reduto do bem.
E
se nossos esforços forem infrutíferos, que possamos colocar nossa cabeça de
noite no travesseiro com tranquilidade, mas pedir a Deus, a Jesus que interceda
para que os conflitos se resolvam.
Nós
podemos mostrar o caminho que achamos o correto, mas a partir de uma certa
idade, eles começam a exercer o livre
arbítrio e então partimos para as orações, para que escolham sempre caminhar no
bem.
Que
Deus-Pai abençoe todos os pais e lhes dê paciência, sabedoria, para conduzir aqueles que lhes forem
confiados.
Que
Jesus possa ser mostrado desde a mais tenra idade como o modelo vivo de amar ao próximo
como a si mesmo e a Deus-Pai sobre todas as coisas.
Que
assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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