quarta-feira, 5 de abril de 2017

Os excluídos

Os excluídos

Na Campanha da Fraternidade de 2006 escreveu-se “que o grau de civilização de um povo pode ser medido pela atenção que dedica aos mais fracos, aos mais frágeis, aos empobrecidos, aos excluídos, às pessoas com deficiências.”

Se fosse dada uma nota, qual seria a do Brasil? Boa? Mediana? Péssima?

Haveria regiões com notas mais altas já que nosso país é tão grande?

Se fosse dada a nota por crença religiosa,  haveria alguma com nota mais alta?

Cada um de nós tem excluídos a sua volta...

É o vizinho que não consegue mais sair sozinho de casa, é o homem do bar que bebe mais do que vende, são os alunos que não podem ficar 5 minutos sem incomodar um colega e por aí vai...

Na nossa própria casa, as vezes há excluídos momentâneos quando nossa decepção é grande com um ente querido e literalmente o “gelamos”.

Mas para que estamos todos juntos neste planeta, em certa cidade ou nesta família?

Para aprendermos a viver, conviver e evoluir.

Tenho ainda dificuldade em lidar com pessoas que eram “normais” e de uma hora para outra se tornaram em NEs (pessoas de necessidades especiais).

Será que pergunto se precisa de ajuda?

Será que pergunto como está se sentindo?

Será que ajudo sem perguntar se precisa?

Nossa vida é tão bela, mesmo quando dificuldades batem a porta,  ela continua bela.

Diz um pensamento antigo: ”Quando tudo sai errado, eu aproveito e aprendo coisas maravilhosas que teria perdido se tudo tivesse dado certo”. Simples assim...

Que Deus-Pai, o Mestre Jesus nos ajudem a ver as necessidades dos nossos irmãos de jornada, nos ajudem a ter coragem de melhorar e ajudar os excluídos de qualquer espécie.

Que Eles também nos deem sabedoria para distinguir a diferença em ajudar e em fazer por eles.

                   Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!



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