Os excluídos
Na Campanha da
Fraternidade de 2006 escreveu-se “que o grau de civilização de um povo pode ser
medido pela atenção que dedica aos mais fracos, aos mais frágeis, aos
empobrecidos, aos excluídos, às pessoas com deficiências.”
Se fosse dada uma
nota, qual seria a do Brasil? Boa? Mediana? Péssima?
Haveria regiões com
notas mais altas já que nosso país é tão grande?
Se fosse dada a nota
por crença religiosa, haveria alguma com
nota mais alta?
Cada um de nós tem
excluídos a sua volta...
É o vizinho que não
consegue mais sair sozinho de casa, é o homem do bar que bebe mais do que vende,
são os alunos que não podem ficar 5 minutos sem incomodar um colega e por aí
vai...
Na nossa própria
casa, as vezes há excluídos momentâneos quando nossa decepção é grande com um
ente querido e literalmente o “gelamos”.
Mas para que estamos
todos juntos neste planeta, em certa cidade ou nesta família?
Para aprendermos a
viver, conviver e evoluir.
Tenho ainda
dificuldade em lidar com pessoas que eram “normais” e de uma hora para outra se
tornaram em NEs (pessoas de necessidades especiais).
Será que pergunto se
precisa de ajuda?
Será que pergunto
como está se sentindo?
Será que ajudo sem
perguntar se precisa?
Nossa vida é tão
bela, mesmo quando dificuldades batem a porta, ela continua bela.
Diz um pensamento
antigo: ”Quando tudo sai errado, eu aproveito e aprendo coisas maravilhosas que
teria perdido se tudo tivesse dado certo”. Simples assim...
Que Deus-Pai, o
Mestre Jesus nos ajudem a ver as necessidades dos nossos irmãos de jornada, nos
ajudem a ter coragem de melhorar e ajudar os excluídos de qualquer espécie.
Que Eles também nos
deem sabedoria para distinguir a diferença em ajudar e em fazer por eles.
Que assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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