Ultimamente
me pego pensando sobre todas as minhas atitudes.
Faço
uma retrospectiva do passado e lembro de quantas vezes me meti em encrencas
porque usei de mentiras para não assumir algo errado que havia feito, para não
me incomodar com as pessoas...
E
isso resolve? Mentira, pequena ou grande,
nunca vai deixar de ser mentira.
Nunca
vai deixar de ser algo errado na vida das pessoas, nunca vai deixar de trazer
complicações em vez de soluções corretas.
Quantas
vezes mentimos sobre uma situação e depois isso exige mais uma e mais uma, até
que estamos tão enrolados que não sabemos como voltar atrás.
Quantas
vezes as crianças, nossos filhos, alunos, netos, amigos veem que mentimos e
somos um exemplo para eles. Com certeza pensam: - Ah! Se a Imi mentiu e não deu
nada, também posso mentir...
Quantas
vezes vimos crianças, adolescentes mentirem e nós não fazermos nada? Depois que
o caldo entornou, ficamos a pensar: -
Bah! Naquele dia que eu vi aquela criança furtando um real da bolsa da mãe, eu
devia ter falado. Por que será que não falei? Por que fui omissa?
Devemos
lembrar também que se eu tento ajudar uma pessoa porque vi o filho fazendo algo
errado, e este pai, esta mãe, não quer
aceitar, pelo menos minha parte eu
fiz...
E
nesta história toda temos que lembrar que a toda ação corresponde uma reação.
Como quero que as pessoas ao meu redor sejam honestas se eu não sou?
Para
hoje querido Deus e Pai, querido e amado Jesus! Nos ajudem a viver de forma
honesta.
Que jamais aceitemos pequenas mentiras como verdades.
Que jamais
usemos da mentira para ganhar vantagens, para fugirmos das nossas
responsabilidades.
Que possamos lembrar sempre desta máxima da bíblia: “ A
semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Portanto, verdade sempre,
mentiras, mentirinhas, jamais!
Que
assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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