O título já é conclusivo sobre que o texto falará.
Vivemos neste século 21 uma época de mudanças e de uma
hipnose negativa e coletiva.
Cada um quer contar uma tragédia maior que a outra. E
as tragédias realmente estão acontecendo ao nosso redor.
Não precisamos ir à Minas, à Paris, aos países em
guerra. As tragédias pequenas ou grandes acontecem ao nosso redor.
Quando vemos um filho sem limites, porque os pais, responsáveis, deixam ele agir ao seu bel-prazer. O que
podemos esperar dele daqui alguns anos?
Quando vemos em pleno século 21, pessoas chamando os
outros de: nego, alemão-batata, gorducho, magricela... O que queremos esperar
destas pessoas que não respeitam os seres humanos só porque são diferentes?
Quando vemos pessoas lavando toda semana a calçada, com
mangueira, numa rua que nem pó tem, o
que nos vem a mente? Que desperdício! Será que um dia não vamos sentir falta
desta água ali desperdiçada?
Quando vemos toneladas de comida indo para o lixo
porque alguns têm acesso a boa alimentação e não a aproveitam, enquanto milhões
não têm o que comer? O nosso desperdício um dia nos será cobrado, nem que seja
pela nossa consciência.
E assim as pequenas e grandes tragédias vão
acontecendo...
Precisamos com urgência cuidar do nosso planeta, dos
nossos semelhantes, falar do que é bom, construtivo e deixar de lado o que não
trás alegria, felicidade e que só trás desunião.
Precisamos com urgência retomar o caminho da oração
por nós, pelos familiares, pelos dirigentes de qualquer lugar, pela paz no
planeta.
Só assim acabamos com esta hipnose coletiva, negativa, que parece
que quer tomar conta de tudo e de todos e que não leva a lugar nenhum.
Que Deus-Pai, o Mestre Jesus na sua infinita sabedoria
nos inspirem as boas ações e nos infundam a coragem de dizer NÃO a hipnose
coletiva de pessimismo.
Que
assim seja!
Este texto pode ser usado integralmente ou parcialmente para fins educativos!
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