Hoje
pensei muito sobre algumas coisas que me foram contadas.
E
algumas parecem que grudaram na minha alma, na minha paz de espírito.
Parece
algo como uma auto obsessão.
Não
sei o que fazer com as informações e ao mesmo tempo não saem da minha tela
mental.
É
parecido como uma música gostosa ou uma bagaceira, que se escuta e depois, por mais que se tente
ela não nos abandona.
E
quando as informações são sobre pessoas que não estão mais no nosso convívio,
isso se torna pior. Não se pode tirar satisfações, não se pode questionar qual
é a verdade e tudo fica mais grudado ainda.
E
o que aprendi sobre isso no dia de hoje?
Que vamos
fazer que nem Sócrates que passava tudo pelas três peneiras:
1ª)
É verdade?
2ª)
Vai acrescentar algo de bom na vida de
alguém?
3ª)
Se fosse comigo, iria querer que se espalhasse?
Sendo
assim, devemos cuidar com o que falamos, fazemos...
A
palavra falada é que nem as penas ao vento: Depois de sopradas, são difíceis de
ajuntar todas.
E
assim, devo cuidar com o que falo sobre e das pessoas.
O meu falar, pode estar
tirando a paz de alguém. Posso estar prejudicando alguém, e as vezes é até de uma
pessoa que já desencarnou.
Se penso muito sobre
o que me falaram e não foi algo bom, eu posso estar prejudicando-a na sua
recuperação no plano espiritual.
Que Deus de bondade, o
Mestre Jesus, nos ajudem a escolher o que
vamos contar sobre os outros. Se não pudermos falar algo bom, que saibamos
calar, afinal, só Jesus foi perfeito e todos ainda erramos várias coisas e...
diariamente.
Que assim seja!
Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!
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