terça-feira, 15 de novembro de 2016

Estar grudado


         Hoje pensei muito sobre algumas coisas que me foram contadas.

         E algumas parecem que grudaram na minha alma, na minha paz de espírito.

         Parece algo como uma auto obsessão.

         Não sei o que fazer com as informações e ao mesmo tempo não saem da minha tela mental.

         É parecido como uma música gostosa ou uma bagaceira,  que se escuta e depois, por mais que se tente ela não nos abandona.

         E quando as informações são sobre pessoas que não estão mais no nosso convívio, isso se torna pior. Não se pode tirar satisfações, não se pode questionar qual é a verdade e tudo fica mais grudado ainda.

         E o que aprendi sobre isso no dia de hoje?

       Que vamos fazer que nem Sócrates que passava tudo pelas três peneiras:
         1ª) É verdade?
         2ª) Vai acrescentar algo de bom  na vida de alguém?  
         3ª) Se fosse comigo, iria querer que se espalhasse?

         Sendo assim, devemos cuidar com o que falamos, fazemos...

         A palavra falada é que nem as penas ao vento: Depois de sopradas, são difíceis de  ajuntar todas.

         E assim, devo cuidar com o que falo sobre e das pessoas.

O meu falar, pode estar tirando a paz de alguém. Posso estar prejudicando alguém, e as vezes é até de uma pessoa que já desencarnou.

Se penso muito sobre o que me falaram e não foi algo bom, eu posso estar prejudicando-a na sua recuperação no plano espiritual.

Que Deus de bondade, o  Mestre Jesus,  nos ajudem a escolher o que vamos contar sobre os outros. Se não pudermos falar algo bom, que saibamos calar, afinal, só Jesus foi perfeito e todos ainda erramos várias coisas e... diariamente.
                                   Que assim seja!

Este texto pode ser copiado parcialmente ou integralmente para fins educativos!


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